Uma casa
Uma casa. Uma simples casa
Ao se observar esta casa diferenciar-se-iam visões e interpretações consoante o indivíduo:
Um engenheiro civil : apreciaria a construção da casa, interrogar-se-ia acerca dos seus alicerces, o tipo de materiais usados.
Um advogado: questionar-se-ia sobre a legalidade do terreno em que esta se encontra assim como a situação legal que abrange os proprietários.
Um designer: apreciaria o estilo da casa, o quão integradas estariam as linhas orientadoras paisagísticas com as próprias características do imóvel.
Um vendedor de imobiliária: faria uma estimativa do preço da casa tendo em conta todo um conjunto de vantagens e desvantagens intrínsecas e extrínsecas à própria casa.
Um técnico estatístico: quantas pessoas habitariam nesta casa? quantos metros quadrados possuía? qual seria o seu rendimento anual? estaria abaixo ou cima da média nacional?
Um bombeiro: estaria esta casa a cumprir as normas básicas de segurança? Haveria acessibilidade para ferramentas de combate ao fogo? a que distância se encontra a fonte de água mais próxima?
Toda uma infinidade de profissões poderia ser descrita e numa coisa todas estariam em comum: diferença.
Os indivíduos interpretam tudo o que vêm, e recepcionam, consoante a sua formação académica e pessoal. Os acontecimentos de vida marcam, nem que seja de forma suave, as nossas crenças, os nossos esquemas, os nossos processamentos cognitivos assim como a maneira como lidamos com tudo o que connosco se nos depara.
Sendo assim não será que podemos questionar até que ponto uma realidade ou verdade existe? Não será apenas uma interpretação de factos? Uma interpretação que tende a oscilar de indivíduo para indivíduo? Não será a "realidade" apenas uma conformação maioritária das pessoas à interpretação de um indivíduo?
Um engenheiro civil : apreciaria a construção da casa, interrogar-se-ia acerca dos seus alicerces, o tipo de materiais usados.
Um advogado: questionar-se-ia sobre a legalidade do terreno em que esta se encontra assim como a situação legal que abrange os proprietários.
Um designer: apreciaria o estilo da casa, o quão integradas estariam as linhas orientadoras paisagísticas com as próprias características do imóvel.
Um vendedor de imobiliária: faria uma estimativa do preço da casa tendo em conta todo um conjunto de vantagens e desvantagens intrínsecas e extrínsecas à própria casa.
Um técnico estatístico: quantas pessoas habitariam nesta casa? quantos metros quadrados possuía? qual seria o seu rendimento anual? estaria abaixo ou cima da média nacional?
Um bombeiro: estaria esta casa a cumprir as normas básicas de segurança? Haveria acessibilidade para ferramentas de combate ao fogo? a que distância se encontra a fonte de água mais próxima?
Toda uma infinidade de profissões poderia ser descrita e numa coisa todas estariam em comum: diferença.
Os indivíduos interpretam tudo o que vêm, e recepcionam, consoante a sua formação académica e pessoal. Os acontecimentos de vida marcam, nem que seja de forma suave, as nossas crenças, os nossos esquemas, os nossos processamentos cognitivos assim como a maneira como lidamos com tudo o que connosco se nos depara.
Sendo assim não será que podemos questionar até que ponto uma realidade ou verdade existe? Não será apenas uma interpretação de factos? Uma interpretação que tende a oscilar de indivíduo para indivíduo? Não será a "realidade" apenas uma conformação maioritária das pessoas à interpretação de um indivíduo?
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